Ariranha
Ariranha
Seu nome científico é Pteronura brasiliensis da ordem dos Carnivora (Carnívoros) e da família Mustalidae (Mustelídeos). A ariranha é um parente próximo da lontra, porém bem maior: pode atingir 2,20 m de comprimento. Como a lontra, tem hábitos gregários e vive ao longo das margens dos rios. Alimenta-se sobretudo de peixes, que pesca durante o dia, mas também não despreza pequenos mamíferos e pássaros aquáticos - e seus ovos e filhotes. Seu tamanho principalmente a forte dentadura não a fazem recuar mesmo diante de animais maiores que ela, e há casos de ataques a seres humanos que invadiram o seu território.
Distribuição geográfica
Atualmente a ariranha é encontrada nos rios da região centro-leste da Amazônia, no Brasil, da Venezuela, Guiana, Paraguai e Uruguai. Existem também alguns exemplares no Peru, Equador e Colômbia.
Habitat
Regiões úmidas, rios, lagos, pântanos e, particularmente, as águas "negras" da bacia amazônica.
Medidas de proteção
A espécie é protegida no Brasil, Peru, Equador e Colômbia. Mas, dado o isolamento dos territórios que habita, é difícil pôr em prática medidas de vigilância; assim, a ariranha continua sendo vítima dos caçadores de peles. Existem poucos exemplares em cativeiro, e a maior parte deles em zoológicos sul-americanos; nos zoológico brasileiros há 16 exemplares (mas hoje nao tenho certeza de que sao menos ou mais).
Fonte: br.geocities.com
Ariranha
Ariranha
A Ariranha é uma das maiores lontras do mundo, chegando a medir quase 2 metros (incluindo a cauda) e pesar 34 quilos. Tem uma ampla distribuição na Amazônia, onde outrora era bastante comum.
Mas a caça com fins de comercializar sua bela pele reduziu a população, que hoje está ameaçada de extinção.
Hoje em dia a Ariranha já está aumentando seus números em áreas protegidas, mas ainda pode ser considerada bastante rara.
Além de muito notável por seus hábitos sociais, a Ariranha prefere os mesmos peixes que os seres humanos e há alguns pescadores inescrupulosos que ainda abatem esses animais maravilhosos.
Fonte: www.cdpara.pa.gov.br
Ariranha
Ariranha
A ariranha é o maior mustelídeo conhecido. Sua distribuição original cobre a bacia Amazônica, do São Francisco e a Alta Bacia do Paraguai e do Paraná. No Pantretal, vivem ao longo de rios, corixos e lagoas, preferindo os corpos d'água de margens expostas, onde escavam suas tocas. Vivem em grupos familiares de 5 a 9 indivíduos, são raramente solitárias e são especializadas em pescar e comer peixes grandes, mas provavelmente também podem comer crustáceos, moluscos ou outros vertebrados como cobras e filhotes de jacarés. Os indivíduos são facilmente identificados devido à suas manchas brancas na pelagem preta do pescoço.
Em cativeiro, o período de gestação registrado esteve entre 65 a 70 dias. As ariranhas defendem seus filhotes atacando bravamente em grupo.
Por causa de sua pele macia e sedosa, foram intensivamente caçadas em décadas passadas e como resultado desta caça associada à destruição de seu hábitat, a ariranha encontra-se ameaçada de extinção. No Pantretal, ainda há locais onde se pode avistar grupos de ariranhas com relativa facilidade, como na região do Rio Negro, onde foi feita a imagem ao lado. A espécie é citada como vulnerável na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção do IBAMA, atualizada em 2003.
Fonte: www.cpap.embrapa.br
Ariranha
Nome polular: Ariranha
Nome científico: Pteronura brasiliensis
Nome em inglês: Giant otter
Nome científico: Pteronura brasiliensis
Nome em inglês: Giant otter
É um dos maiores carnívoros da América do Sul, podendo alcançar de 100 a 180 cm de comprimento e 22 a 34 kg de peso. É bastante semelhante à lontra, porém é maior, apresenta manchas claras na região da garganta e tem a porção terminal da cauda achatada. A pelagem é curta e de coloração castanha. Os pés são largos, com membranas unindo os dedos. A cauda é muito musculosa na base e é utilizada como um leme durante os deslocamentos na água.
Ocorre na América do Sul, a leste do Equador e Peru até o norte da Argentina. É encontrada principalmente dentro de florestas ou áreas úmidas, junto a rios de pouca correnteza. Passa a maior parte do tempo na água tendo maior atividade no período diurno. Na vegetação às margens dos rios, escolhe locais específicos para dormitório e nidificação.
Possui um sistema social interessante, com grupos de em média 4 a 8 indivíduos, formado pelo par reprodutivo monógamo e uma ou duas proles. Podem existir associações temporárias, onde grupos se fundem agregando até 20 indivíduos. Os animais se comunicam por diferentes vocalizações, 9 dessas determinadas e estudadas. Os grupos possuem territórios de aproximadamente 12 km2.
A dieta é constituída principalmente de peixes, caranguejos e eventualmente outros pequenos vertebrados. A presa é capturada com a boca e então mantida segura com as mãos para ser consumida, muitas vezes, enquanto o animal nada de costas.
A gestação dura de 65 a 70 dias nascendo de 1 a 5 filhotes.
Suas populações se encontram bastante reduzidas devido à caça para comercialização da pele, à destruição do habitat associada à poluição da água por agrotóxicos, dejetos industriais e mercúrio. É classificada pela IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) como espécie vulnerável e pelo IBAMA, como ameaçada de extinção.
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